MS Delas

Search
Close this search box.
26°C

Direita vence na França e Bardella segue favorito para o 2º turno domingo que vem

Jordan Bardella, de 28 anos, e Marine Le Pen, de 55, ambos líderes do partido francês Reagrupamento Nacional (RN), da direita, celebraram o resultado deste domingo, 30, no 1º turno das eleições legislativas na França. Barcelos disse que a vitória da legenda no primeiro turno das eleições legislativas deste domingo é “inquestionável” e pediu aos eleitores que se mantenham mobilizados para o segundo turno, que será realizado domingo que vem, dia 7 de julho.

“Os franceses mostraram o seu desejo de virar a página de sete anos de poder desdenhoso e corrosivo” de Macron, disse Le Pen, acrescentando que o “bloco macronista” foi “aniquilado”.

O partido RN liderou o primeiro turno das eleições legislativas. A legenda de Le Pen e seus aliados conquistaram cerca de 34% dos votos.

Já o bloco do presidente da França, Emmanuel Macron, foi o grande derrotado, com 20,3%. O bloco que reúne vários partidos de esquerda, dominado pelo extremista Jean-Luc Mélenchon, ficou em segundo lugar, com 28,1%.

Diante do resultado, Macron pediu uma ampla aliança entre “candidatos republicanos e democráticos” para o segundo turno das eleições.

Se o partido RN conquistar a vitória dia 7, a definição é que Jordan Bardella, de 28 anos, — que divide a liderança do partido com Marine Le Pen — seja nomeado primeiro-ministro.

Foto: Paris Match


Após as primeiras projeções, Bardella pediu a mobilização dos eleitores para retornarem ao segundo turno das legislativas, classificando o momento eleitoral como uma “das mais determinantes da história”. Para ele, os franceses deram neste primeiro domingo um “veredito indiscutível”.

“Os franceses, três semanas depois das eleições europeias, deram um veredito indiscutível e mostraram claramente que querem uma mudança”, disse o líder do RN em discurso. Ele pontuou ainda que a coligação de Macron “não poderá ganhar” as legislativas e que a França tem agora apenas dois caminhos: 

“De um lado, a aliança do pior, a Nova Frente Popular, unidos atrás do Jean-Luc Mélenchon, que levaria o país à desordem, à insurreição e à ruína. Do outro, o Reagrupamento Nacional.”

Fonte: Pleno News

Foto: Reuters

Você também pode gostar...