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Novos membros do Conselho Municipal de Educação tomam posse na Capital

Tomaram posse nesta segunda-feira (24), 34 Conselheiros (17 titulares e 17 suplentes) do Conselho Municipal de Educação, representantes de organizações governamentais e não-governamentais de Campo Grande. A formação do conselho é para o biênio de 22 de junho de 2024 a 21 de junho de 2026.

Oficialmente instalado em 2002, o Conselho cumpre as atribuições legais com base em princípios que asseguram a qualidade do ensino e o avanço dos indicadores educacionais campo-grandenses. Fazem parte do Conselho membros da educação privada e da Reme (Rede Municipal de Ensino).

O CME é um órgão de estado e não de governo, no sentido de que a mensagem e a operatividade da educação é algo que não deve ser efêmero, e sim permanente.

A presidência e vice do Conselho Municipal serão escolhidos na próxima sexta-feira (28), conforme o regimento.

A prefeita Adriane, ressalta que a renovação no Conselho Municipal de Educação para o próximo biênio deve ser de muito trabalho pelas crianças e adolescentes de Campo Grande. “É preciso que seja um mandato de muito trabalho, de inovação, de pensar na tecnologia, na educação, na inovação dentro da educação”.

Conforme o secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt, a posse é um novo momento para a educação. “A educação precisa de um Conselho com ideias de ação, de normatização, compreender os decretos, com um olhar técnico interessante, crítico, para que o aluno possa se desenvolver diariamente”.

O presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), Gilvano Bronzoni, afirmou que o trabalho do Conselho é fundamental. “O Conselho tem um papel fundamental, porque é por aqui que passam as renovações, todos os estudos, o debate, as câmaras. Aqui é feito um investimento na educação e por isso o CME faz toda a diferença”.

A assessora de Planejamento da Semed, Fernanda Duarte, ressalta a importância do Conselho. “O Conselho Municipal atua principalmente na autorização de funcionamento das unidades de ensino. Então, o Conselho avalia a estrutura física, a questão do corpo técnico, o corpo docente, quantitativo de alunos por sala, para deliberar o funcionamento das instituições públicas e privadas”.

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