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31 anos sem Ayrton Senna

Hoje, 1º de maio, o Brasil relembra um dos seus maiores ídolos: Ayrton Senna, o Ayrton Senna do Brasil, por tantas vezes vibrado e personificado aos domingos, na voz de Galvão Bueno. Já se passaram 31 anos desde a sua partida naquele triste Grande Prêmio de San Marino, em 1994. Eu vi tudo, assistia a corrida ao vivo, quando o carro da equipe Williams modelo FW16, pilotado por Senna, não fez a curva Tamburello e bateu fortemente no paredão. Mas o tempo só fez aumentar a força do seu nome, da sua história e do bom exemplo que ele nos deixou!

Senna não foi apenas um piloto brilhante, tricampeão mundial de Fórmula 1. Foi, e ainda é, uma inspiração viva de garra, fé, dedicação e amor ao que se faz. Um brasileiro que nunca correu apenas com as mãos, mas com o coração. Que levava a bandeira do Brasil no carro, no capacete e, principalmente, na alma.


Em cada corrida, ele nos ensinou que a vitória começa na persistência, que os obstáculos fazem parte do caminho e que representar um País é muito mais do que competir: é honrar. Ayrton era isso, alma de guerreiro, técnica de gênio, espírito de liderança!


Até hoje, sua imagem continua presente, vejo isso estampado em meu filho mais velho, que nasceu em 1997, e não viveu na época das grandes vitórias do Senna. E é um grande fã do ídolo brasileiro!

Sua imagem continua presente em cada jovem que sonha alto, em cada brasileiro que não desiste, em cada gesto de solidariedade que transforma vidas, como faz a Fundação Ayrton Senna, seu maior legado fora das pistas.

Senna atravessou gerações. Ele é memória viva, é símbolo de um Brasil que acredita, que luta, que vence. Em vez de tristeza, a data de hoje nos convida à gratidão e à celebração por tudo o que ele foi, e ainda é! 

Ayrton corre agora em outra dimensão, mas sua história permanece acelerando corações aqui na Terra! 

Porque heróis de verdade nunca param. Eles inspiram. E continuam correndo, dentro de nós! 

Olga Cruz 

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