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Jornalista Carmela Longo é levada presa por policiais do ditador Maduro

O regime de Nicolás Maduro continua a reprimir a liberdade de imprensa na Venezuela. Após uma eleição presidencial marcada por indícios de fraude, o governo do ditador bolivariano segue perseguindo críticos e opositores.

Agora, o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa da Venezuela (SNTP) denunciou a prisão de mais uma jornalista, Carmela Longo, após agentes da Polícia Nacional Bolivariana invadirem sua residência em Caracas no último domingo (25).

Segundo o SNTP, Carmela Longo foi detida junto com seu filho, e as razões para a prisão ainda não foram esclarecidas pelas autoridades. Ela é uma jornalista de entretenimento com décadas de experiência no país.

“Policiais nacionais levaram a jornalista (Carmela Longo) e seu filho, além de alguns equipamentos de informática”, escreveu o sindicato em um post no X acompanhado de um vídeo que mostra a comunicadora entrando em uma viatura.

Screenshot



Na última quinta-feira (22), Carmela anunciou no Instagram que havia sido demitida do Grupo Últimas Notícias, onde trabalhou por quase 20 anos.

Desde as eleições presidenciais, realizadas em 28 de julho, mais de 1.600 pessoas foram presas em meio a protestos contra o resultado, de acordo com a ONG Fórum Penal. Apenas 90 dessas pessoas foram libertadas até o momento.

“Registro com preocupação a detenção da jornalista Carmela Longo. Continua a repressão contra o jornalismo”, afirmou Pedro Vaca, relator especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em postagem no X.

Fonte: Conexão Política

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