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“Quero ser lembrado como alguém que entrou na política para servir às pessoas, não a mim mesmo”, afirma Ubirajara Martins

O candidato do Democracia Cristã (DC) à prefeitura de Campo Grande, o advogado Ubirajara Martins, foi o entrevistado do jornal A Crítica do Grupo Feitosa de Comunicação, no último dia 25 de julho. Na entrevista, ele apresentou sua trajetória de mais de 30 anos de trabalho, na conscientização política e a sua visão para transformar a Campo Grande. Ubirajara falou sobre as carências enfrentadas pela população e suas propostas para melhorar a saúde, educação, moradia, inclusão e geração de empregos.

O pré-candidato do partido Democracia Cristã (DC) à prefeitura de Campo Grande, Ubirajara Martins

“Há mais de 30 anos, tenho realizado um trabalho de conscientização política, promovendo uma política séria. Sempre digo que política é uma doação, uma entrega para ajudar as pessoas. Atualmente, vejo que Campo Grande enfrenta muitas carências nas áreas de saúde, educação, moradia e geração de emprego. Meu desejo sincero é me dedicar para apoiar essas pessoas”, afirmou.

O advogado ressaltou a situação caótica da saúde pública em Campo Grande. “A saúde está um caos. Não há coletores de urina para exames, faltam remédios, ambulâncias e leitos. Quem mais sofre com isso são as pessoas de menor poder aquisitivo. Isso me motiva a buscar uma vaga na Prefeitura de Campo Grande, para ajudar essas pessoas.”

Ele destacou que os guardas metropolitanos não têm direito à periculosidade, os professores e enfermeiros não têm seus direitos garantidos, e muitos funcionários não recebem os aumentos devidos. “Como advogado trabalhista, quero lutar por esses direitos, que são usurpados pela atual gestão. Precisamos de mudanças para garantir uma vida de qualidade para todos.”

Na área da educação, Ubirajara falou da implementação de um ensino integral com esportes. “A ideia é implementar um ensino integral com esportes, que ajudam a tirar os jovens das drogas. E isso pode ser feito sem gastar muito, utilizando a estrutura que já temos”, diz. Ele criticou a ideia de construir novos hospitais sem recursos adequados. “Falam em construir novos hospitais, mas de onde virá o dinheiro? A Prefeitura está com um rombo na previdência. Precisamos investir nas UPAs e estruturas já existentes, garantindo médicos, medicamentos e exames nesses locais.”

O advogado ressaltou a situação caótica da saúde pública em Campo Grande

O advogado também enfatizou a importância de atrair indústrias para Campo Grande. “Precisamos gerar empregos. Minha proposta é oferecer terrenos e isenções fiscais, em parceria com o governo estadual e federal. Isso traria empresas de grande porte, que ofereceriam planos de saúde particulares aos funcionários, aliviando as UPAs e postos de saúde.”

Para Ubirajara, a gestão deve ser conservadora para manter os recursos na cidade. “Meu trabalho será usar o que já temos, aprimorar e investir nisso. Infelizmente, nosso município não tem dinheiro para gastar e fica inventando moda. Precisamos de honestidade, caráter e princípios para que os recursos realmente cheguem às pessoas. Política é uma doação, não é pensar em dinheiro, mas em ajudar os outros.”

Uma das propostas de Martins é reduzir os cargos comissionados na prefeitura. “Precisamos enxugar a máquina pública. Primeiramente, é necessário reduzir os cargos comissionados. Minha ideia é reduzir esses cargos de 100% para 30%, retornando esse dinheiro para as pessoas.”

Ele também falou sobre a necessidade de controlar a gestão em cada setor para garantir que o dinheiro seja efetivamente usado em benefício da população. “No funcionalismo, se não houver enxugamento, não sobrará dinheiro. Em relação a asfalto e operações tapa-buraco, sabemos que são obras emergenciais, feitas sem licitação. Isso está errado e precisamos corrigir.”

Unirajara é contra financiamentos em bancos privados, pois acredita que os juros são pagos pelos contribuintes. “Sou contra financiamentos em bancos privados, pois quem paga os juros somos nós, os contribuintes. Um exemplo é a obra na 14 de Julho, que foi financiada por um banco internacional. Hoje, estamos pagando essa obra em dólar, endividando ainda mais a prefeitura. A gestão pública deve ser como a gestão de uma casa: se você tem recursos, você faz; se não tem, você prioriza e ajeita o que pode, sem se endividar.”

Ele também destacou a importância de colocar pessoas preparadas em cada setor, e não amigos ou conhecidos. “É essencial colocar pessoas preparadas em cada setor, não amigos ou conhecidos, mas indivíduos capacitados para fazer uma boa gestão. A administração pública não é responsabilidade de uma única pessoa, mas de toda uma equipe.”

Ubirajara acredita que a colaboração entre diferentes partidos é essencial para a gestão pública. “Para conseguir realizar mudanças, precisarei da Câmara dos Vereadores, que será eleita, e tudo se baseia em parcerias. Como advogado, já tenho essas parcerias estabelecidas, o que me ajuda e agrega muito.”


O advogado destacou a importância do legado deixado por seu pai, delegado da Polícia Federal. “O legado que meu pai me deixou é inestimável. Ele sempre me ensinou a agir corretamente, com honestidade, e isso não tem preço. Quero que as pessoas lembrem de mim como um homem sério, de bom exemplo, com caráter, e um prefeito diferenciado. Quero ser lembrado como alguém que entrou na política para servir às pessoas, não a mim mesmo.”

Ele também falou sobre sua caminhada por Campo Grande e seu atendimento à população mais humilde. “Tenho caminhado muito por Campo Grande e, como advogado há muitos anos, atendo a população mais humilde. Conheço bem a realidade das pessoas. Recentemente, tive uma reunião com líderes comunitários e tenho visitado diversas regiões da cidade. As UPAs, que antes funcionavam 24 horas, agora operam apenas 12 horas. As pessoas não têm trabalho, moradia digna ou acesso a serviços de saúde de qualidade.”

O pré-candidato do partido Democracia Cristã (DC) à prefeitura de Campo Grande, Ubirajara Martins, vem destacando sua trajetória de mais de 30 anos de trabalho na conscientização política e sua visão para transformar a cidade. Martins falou sobre as carências enfrentadas pela população e suas propostas para melhorar a saúde, educação, moradia e geração de empregos.

O pré-candidato do partido Democracia Cristã (DC) à prefeitura de Campo Grande, Ubirajara Martins

“Há mais de 30 anos, tenho realizado um trabalho de conscientização política, atuando como cabo eleitoral e promovendo uma política séria. Sempre digo que política é uma doação, uma entrega para ajudar as pessoas. Atualmente, vejo que Campo Grande enfrenta muitas carências nas áreas de saúde, educação, moradia e geração de emprego. Meu desejo sincero é me dedicar para apoiar essas pessoas”, afirmou Martins.

O advogado ressaltou a situação caótica da saúde pública em Campo Grande. “A saúde está um caos. Não há coletores de urina para exames, faltam remédios, ambulâncias e leitos. Quem mais sofre com isso são as pessoas de menor poder aquisitivo. Isso me motiva a buscar uma vaga na Prefeitura de Campo Grande, para ajudar essas pessoas.”

Ele destacou que os guardas metropolitanos não têm direito à periculosidade, os professores e enfermeiros não têm seus direitos garantidos, e muitos funcionários não recebem os aumentos devidos. “Como advogado trabalhista, quero lutar por esses direitos, que são usurpados pela atual gestão. Precisamos de mudanças para garantir uma vida de qualidade para todos.”

Na área da educação, Martins fala da implementação de um ensino integral com esportes. “A ideia é implementar um ensino integral com esportes, que ajudam a tirar os jovens das drogas. E isso pode ser feito sem gastar muito, utilizando a estrutura que já temos”, diz. Ele criticou a ideia de construir novos hospitais sem recursos adequados. “Falam em construir novos hospitais, mas de onde virá o dinheiro? A Prefeitura está com um rombo na previdência. Precisamos investir nas UPAs e estruturas já existentes, garantindo médicos, medicamentos e exames nesses locais.”

O advogado ressaltou a situação caótica da saúde pública em Campo Grande

O advogado também enfatizou a importância de atrair indústrias para Campo Grande. “Precisamos gerar empregos. Minha proposta é oferecer terrenos e isenções fiscais, em parceria com o governo estadual e federal. Isso traria empresas de grande porte, que ofereceriam planos de saúde particulares aos funcionários, aliviando as UPAs e postos de saúde.”

Para Martins, a gestão deve ser conservadora para manter os recursos na cidade. “Meu trabalho será usar o que já temos, aprimorar e investir nisso. Infelizmente, nosso município não tem dinheiro para gastar inventando moda. Precisamos de honestidade, caráter e princípios para que os recursos realmente cheguem às pessoas. Política é uma doação, não é pensar em dinheiro, mas em ajudar os outros.”

Uma das propostas de Martins é reduzir os cargos comissionados na prefeitura. “Precisamos enxugar a máquina pública todos os dias. Primeiramente, é necessário reduzir os cargos comissionados. Minha ideia é reduzir esses cargos de 100% para 30%, retornando esse dinheiro para as pessoas.”

Ele também falou sobre a necessidade de controlar a gestão em cada setor para garantir que o dinheiro seja efetivamente usado em benefício da população. “No funcionalismo, se não houver enxugamento, não sobrará dinheiro. Em relação a asfalto e operações tapa-buraco, sabemos que são obras emergenciais, feitas sem licitação. Isso está errado e precisamos corrigir.”

Martins é contra financiamentos em bancos privados, pois acredita que os juros são pagos pelos contribuintes. “Sou contra financiamentos em bancos privados, pois quem paga os juros somos nós, os contribuintes. Um exemplo é a obra na 14 de Julho, que foi financiada por um banco internacional. Hoje, estamos pagando essa obra em dólar, endividando ainda mais a prefeitura. A gestão pública deve ser como a gestão de uma casa: se você tem recursos, você faz; se não tem, você prioriza e ajeita o que pode, sem se endividar.”

Ele também destacou a importância de colocar pessoas preparadas em cada setor, e não amigos ou conhecidos. “É essencial colocar pessoas preparadas em cada setor, não amigos ou conhecidos, mas indivíduos capacitados para fazer uma boa gestão. A administração pública não é responsabilidade de uma única pessoa, mas de toda uma equipe.”

Martins acredita que a colaboração entre diferentes partidos é essencial para a gestão pública. “Para conseguir realizar mudanças, precisarei da Câmara dos Vereadores, que será eleita, e tudo se baseia em parcerias. Como advogado, já tenho essas parcerias estabelecidas, o que me ajuda e agrega muito valor.”

O advogado destacou a importância do legado deixado por seu pai, delegado da Polícia Federal. “O legado que meu pai me deixou é inestimável. Ele sempre me ensinou a agir corretamente, com honestidade, e isso não tem preço. Quero que as pessoas lembrem de mim como um homem sério, de bom exemplo, com caráter, e um prefeito diferenciado. Quero ser lembrado como alguém que entrou na política para servir às pessoas, não a mim mesmo.”

Martins é contra financiamentos em bancos privados, pois acredita que os juros são pagos pelos contribuintes

Ele também falou sobre sua caminhada por Campo Grande e seu atendimento à população mais humilde. “Tenho caminhado muito por Campo Grande e, como advogado há muitos anos, atendo a população mais humilde. Conheço bem a realidade das pessoas. Recentemente, tive uma reunião com líderes comunitários do Sul e tenho visitado diversas regiões da cidade. As UPAs, que antes funcionavam 24 horas, agora operam apenas 12 horas. As pessoas não têm trabalho, moradia digna ou acesso a serviços de saúde de qualidade.”

Por fim, Martins deixou uma mensagem de esperança para os campo-grandenses. “Quero dizer a todos os campograndenses que é uma honra participar deste pleito. Sei que não é fácil para mim, e sei que não é fácil para você, pai de família, jovem, ou mãe que não tem uma creche para seus filhos. Quero que saibam que é possível ter esperança na nossa cidade e em suas vidas. Temos que acreditar que podemos fazer a mudança, e eu acredito que posso ajudar muito no crescimento da nossa cidade”, finaliza.

Confira a entrevista no link

https://youtu.be/ZEQoII3Cj2k?si=DrmyAHH5LrJPLuoY

*Matéria publicada no site A Crítica

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