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Ação conjunta fortalece avanço de MS na universalização do esgotamento sanitário

Com foco no desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), a Sanesul e a Ambiental MS Pantanal vão desenvolver estudo interinstitucional voltado para a execução dos projetos de universalização do esgotamento sanitário, para garantir a proteção da saúde humana e do meio ambiente. 

O assunto foi tratado nesta quarta-feira (17), pelo diretor-presidente da Agems, Carlos Alberto de Assis, pelo diretor da Sanesul, Renato Marcílio da Silva, e a parceira público-privada no projeto de universalização do esgotamento, com Paulo Antunes de Siqueira.  Também participaram da reunião a diretora de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos, Iara Marchioretto, o coordenador da Câmara Técnica de Saneamento, Leandro Caldo, e o diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Sanesul, Leopoldo Godoy do Espírito Santo. 

Destaque nacional

MS está à frente no cenário nacional de universalização de esgotamento sanitário. O Marco Legal para o País prevê alcançar a cobertura em 2033, e o Estado vai antecipar em ao menos dois anos, para 2031, podendo até mesmo alcançar em 2028 os resultados dos investimentos. 

“Nosso Estado é exemplo de avanço no saneamento, que é indispensável para a qualidade de vida e a saúde das pessoas. E queremos que as obras e investimentos da PPP da universalização estejam em sintonia com os cuidados ambientais e com os novos projetos de infraestrutura e grandes indústrias que estão chegando. Estamos trabalhando muito para isso”, destacou Carlos de Assis. 

Saneamento presente e futuro

A rota bioceânica, a instalação de gigantes da celulose e outros empreendimentos que virão estão mudando a realidade nos municípios, incluindo as demandas por saneamento.

“Todos os atores envolvidos precisam estar atentos à necessidade de rever planos municipais de saneamento básico, de ampliar tecnologias originalmente previstas, de discutir as melhorias de médio e longo prazos. O saneamento é muito dinâmico e requer muita atenção para que os municípios recebam as obras e a universalização desejadas”, explica a diretora Iara. 

A partir dessa discussão inicial, a intenção do grupo é ampliar a proposta de um estudo interinstitucional com outros órgãos governamentais, direta e indiretamente envolvidos com o fomento ao desenvolvimento sustentável, o meio ambiente, a logística e as políticas públicas.

Redação 

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