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Os comportamentos que revelam que nem toda pessoa aparentemente legal, é uma pessoa boa

William Shakespeare, com sua sabedoria atemporal, já nos lembrou que “a teia da nossa vida é formada por um fio mesclado, o bem e o mal juntos”. Essa reflexão nos convida a entender que todos os seres humanos são uma mistura de virtudes e falhas, capazes tanto de atos generosos quanto de deslizes éticos.

No entanto, há quem consiga camuflar suas intenções negativas com uma aparência de bondade. Essas pessoas, embora pareçam amigáveis ou confiáveis à primeira vista, deixam transparecer comportamentos que revelam traços menos nobres de sua personalidade.

A psicologia nos ensina que nem sempre as primeiras impressões correspondem à realidade. Muitas vezes, aqueles que se mostram carismáticos ou excessivamente solícitos utilizam essas características como um disfarce para esconder atitudes manipuladoras ou egoístas.

É importante prestar atenção a sinais sutis que podem indicar intenções diferentes do que aparentam. Esses comportamentos nem sempre são óbvios, mas, quando analisados de perto, oferecem pistas sobre o verdadeiro caráter de uma pessoa.

Comportamentos de pessoas ruins

Eles nunca admitem estar errados

Uma pessoa inteligente sabe que não está sempre certa. Aqueles que não conseguem reconhecer seus erros demonstram falta de humildade e incapacidade de aprender com as falhas – um sinal claro de narcisismo. Esse comportamento também impede conversas abertas e honestas com os outros.

Suas ações não correspondem às suas palavras

O verdadeiro caráter de uma pessoa é revelado mais pelas ações do que pelas palavras. Se há uma grande discrepância entre o que alguém diz e faz, especialmente quando suas ações são prejudiciais e suas palavras são cheias de elogios, estamos diante de alguém que não é tão bom quanto parece ser.


Eles raramente expressam gratidão

Pessoas genuinamente boas valorizam a gratidão, enquanto aquelas que não são boas tendem a ignorar a bondade ao seu redor. Se alguém raramente diz “obrigado”, pode ser um sinal de que essa pessoa está mais focada em suas próprias necessidades e desejos.


Eles são imprevisíveis e inconstantes

Pessoas que mudam de comportamento sem aviso prévio, que um dia te adoram e no outro te ignoram, geram desconfiança. Esse é um traço comum em pessoas narcisistas, que segundo a Dra. Marisa Navarro, costumam ter “traços de maldade”.

Eles são oportunistas

Se alguém só se aproxima de você quando precisa de algo, é preciso ficar alerta. Uma pessoa verdadeiramente boa valoriza seus relacionamentos e não usa os outros como ferramentas para atender suas necessidades.


Eles manipulam os outros de maneira sutil

Pessoas más podem usar a inteligência emocional para manipular os outros. Matt Abrahams, professor de comportamento organizacional da Universidade de Stanford, alerta que “pessoas com maior inteligência emocional tendem a ser mais persuasivas, o que nem sempre é algo positivo”.


Os sentimentos dos outros não importam para eles

Quem minimiza ou invalida os sentimentos alheios demonstra falta de empatia. Empatia, a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros, é uma qualidade essencial em pessoas boas. Pessoas más frequentemente carecem dessa habilidade.


Eles geralmente se fazem de vítimas

Algumas pessoas sempre agem como vítimas, culpando os outros por suas adversidades e nunca assumindo responsabilidades. Esse comportamento de vitimização constante é um sinal de que elas não possuem bondade genuína nem responsabilidade emocional.

Eles são muito críticos

Enquanto é normal ser crítico, algumas pessoas focam apenas nos defeitos dos outros e os apontam de maneira negativa e destrutiva. Segundo Psychology and Mind, “a personalidade pessimista está ligada à tristeza”, mas nem todos os que pensam assim necessariamente apresentam dor emocional ou sintomas depressivos.


Muitas vezes são egoístas

É importante distinguir entre autocuidado e egoísmo. O egoísmo psicológico descreve o comportamento de quem coloca seus próprios interesses acima de tudo, ignorando o impacto de suas ações nos outros. Pessoas que não são tão boas quanto parecem frequentemente demonstram um alto grau de interesse próprio, usando os outros para satisfazer suas necessidades.

*Com informações de O Segredo

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